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PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: BRINCADEIRAS E TRAVESSURAS NO CERRADO GOIANO – POSSIBILIDADES REAIS QUE DESAFIAM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Dayse Camara Cauper, Poliana CARVALHO Martins, Leonardo Carlos Andrade

Última alteração: 2017-01-23

Resumo


Este trabalho tem o objetivo de discutir a trava presente na Base Nacional Comum Curricular - BNCC com relação ao conteúdo Práticas Corporais de Aventura - PCAs, limitado aos anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Nessa esteira apresentaremos experiências desenvolvidas em 2015, no Departamento de Educação Infantil do Centro de Ensino e Pesquisa aplicada à Educação da Universidade Federal de Goiás – DEI/CEPAE/UFG com o referido conteúdo, no intuito de desconstruir possíveis argumentos que justifiquem essa restrição. As intervenções compuseram o planejamento da Área de Experiência - Brinquedos e Brincadeiras, no primeiro semestre, articulada ao Projeto de Trabalho intitulado “Sustentabilidade, Tecnologias e Educação Infantil”. As análises realizadas pelos professores nesse processo permitem afirmar que não só é possível, como desejável o trabalho com as PCAs em todas as etapas da educação básica, adequando às faixas etárias e à proposta pedagógica da Instituição.