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Este relato destaca reflexões, pesquisas e experiências de extensão desenvolvidas pelo Grupo de Estudos do Lazer e que podem contribuir para a reflexão a respeito do lazer e envelhecimento na Era digital. Para tanto, partimos do pressuposto de que esse fenômeno é mais do que o processo biológico de perda das funções físicas. Consideramos que o tempo presente possui novos paradigmas, como a interação com o meio digital de forma orgânica e cotidiana, levando pessoas de diferentes idades a se sentirem obsoletas e defasadas. Portanto, socialmente envelhecidas diante do avanço das novas tecnologias e estruturas de pensamento da Era digital. Adotamos um outro paradigma do tempo presente, a aventura e a relação positivada com o risco, como um ponto de inflexão em relação à educação para/pelo lazer nesse contexto.