Tamanho da fonte:
As Academias a Céu Aberto em Belo Horizonte: o perfil dos frequentadores e suas apropriações
Última alteração: 2016-10-14
Resumo
A Academia a Céu Aberto é uma política pública que tem como objetivo equipar praças e parques com equipamentos voltados para o desenvolvimento do lazer e do esporte. O objetivo desse estudo foi conhecer o perfil e as apropriações dos frequentadores das Academias a Céu Aberto de Belo horizonte – MG. Com isso, esse artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado que teve como metodologia: a análise bibliográfica, documental e pesquisa de campo (questionário semi-estruturado) aplicado com 243 frequentadores. A pesquisa foi realizada em três praças da cidade. Como resultado constatou-se o perfil dos seus frequentadores e que em sua maioria não utilizavam tais espaços antes da instalação das Academias a Céu Aberto. Além disso, os frequentadores consideram que o tempo que estão nas Academias a Céu Aberto é um momento de lazer para eles. Assim, destacou-se que a interface entre o lazer e saúde, perpassa pela relação entre o local da prática, a estrutura física dos equipamentos, entre a socialização nesses locais e a sua relação com prazer e a qualidade de vida. Por fim, estudos que relacionam o lazer e saúde são recentes e contribui para esse campo interdisciplinar que dialoga com diferentes campos do conhecimento.
Palavras-chave
Lazer; Saúde; Academias a Céu Aberto
Referências
BATISTA, Janir C.; RIBEIRO, Olívia Cristina F.; JUNIOR, Paulo C. Nunes. Lazer e promoção de saúde: uma aproximação conveniente. Licere, Belo Horizonte, v.15, n.2, jun/2012.
BRASIL, Ministério da Saúde. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990.
COHEN, D. A., MARSH, T., WILLIAMSON, S., DEROSE, K. P., MARTINEZ, H., SETODJI, C., MCKENZIE T.L. Parks and physical activity: Why are some parks used more than others? Preventive Medicine 50, S9–S12, 2010.
DEUBEL, André Noel Roth. Conceptos, Teorias y Herramientas para el Análisis de las Políticas Públicas. In: ________. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación capítulos I, II, IV e V: .Bogotá: Ediciones Aurora, 2002.
FERRARA, L. D. Ver a Cidade: cidade, imagem leitura. São Paulo: Nobel, 1998.
GONÇALVES, F. et al. As Praças que a gente viu! As praças que a gente quer! In: XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. II Congresso Internacional de Ciências do Esporte – Política Científica e Produção do Conhecimento. Recife Anais...: CBCE, 2007.
ISAYAMA, H. F. ; GOMES, C. L. Lazer e as Fases da Vida. In: Nelson Carvalho Marcellino. (Org.). Lazer e Sociedade: Múltiplas Relações. 1ed. Campinas: Alínea Editora, 2008, v. 1, p. 155-174.
OMS. “Organização Mundial da Saúde”. WHO, n.3, 1947, v.1.
ONU. Declaração dos Direitos Universais do Homem. Genebra: Assembléia Geral da ONU (Impresso), 1948.
RECHIA, S; TSCHOKE, A. Espaços e Equipamentos de Lazer nas cidades brasileiras O que a produção científica aponta sobre essa realidade? In: ISAYAMA, H.F; OLIVEIRA, M. A. T. Produção de conhecimento em Estudos do Lazer: paradoxos, limites e possibilidades. Belo Horizonte, UFMG, 2014.
ROCHA, S. V.; TRIBESS, S.; VIRTUOSO JÚNIOR, J. S. Atividade física habitual e qualidade de vida de mulheres idosas com baixa condição econômica. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 19, n. 1, p. 101-108, 2008.
SILVA, Emília A. P. Costa. et al. Espaços públicos de lazer na promoção da qualidade de vida: uma revisão integrativa. Licere, Belo Horizonte, v.16, n.2, jun/2013.
SANTOS, Flávia da Cruz; AMARAL, Sílvia C. F. Sobre Lazer e Políticas Sociais: Questões Teórico conceituais. Pensar a Prática, Goiânia, v. 13, n. 3, p. 113,set./dez. 2010.
SILVA, M.C; SILVA, A.B; AMORIM, T.E.C. Condições de espaços públicos destinados a prática de atividades Físicas na cidade de Pelotas/RS/Brasil. Rer. Bras. Ativ. Fis. E Saúde, Pelotas, Fev/2012.
VIEIRA, Flávia Gonzaga Lopes. Espaços públicos de lazer no centro de Curitiba: a transformação da cidade urbana para cidade humana. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990.
COHEN, D. A., MARSH, T., WILLIAMSON, S., DEROSE, K. P., MARTINEZ, H., SETODJI, C., MCKENZIE T.L. Parks and physical activity: Why are some parks used more than others? Preventive Medicine 50, S9–S12, 2010.
DEUBEL, André Noel Roth. Conceptos, Teorias y Herramientas para el Análisis de las Políticas Públicas. In: ________. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación capítulos I, II, IV e V: .Bogotá: Ediciones Aurora, 2002.
FERRARA, L. D. Ver a Cidade: cidade, imagem leitura. São Paulo: Nobel, 1998.
GONÇALVES, F. et al. As Praças que a gente viu! As praças que a gente quer! In: XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. II Congresso Internacional de Ciências do Esporte – Política Científica e Produção do Conhecimento. Recife Anais...: CBCE, 2007.
ISAYAMA, H. F. ; GOMES, C. L. Lazer e as Fases da Vida. In: Nelson Carvalho Marcellino. (Org.). Lazer e Sociedade: Múltiplas Relações. 1ed. Campinas: Alínea Editora, 2008, v. 1, p. 155-174.
OMS. “Organização Mundial da Saúde”. WHO, n.3, 1947, v.1.
ONU. Declaração dos Direitos Universais do Homem. Genebra: Assembléia Geral da ONU (Impresso), 1948.
RECHIA, S; TSCHOKE, A. Espaços e Equipamentos de Lazer nas cidades brasileiras O que a produção científica aponta sobre essa realidade? In: ISAYAMA, H.F; OLIVEIRA, M. A. T. Produção de conhecimento em Estudos do Lazer: paradoxos, limites e possibilidades. Belo Horizonte, UFMG, 2014.
ROCHA, S. V.; TRIBESS, S.; VIRTUOSO JÚNIOR, J. S. Atividade física habitual e qualidade de vida de mulheres idosas com baixa condição econômica. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 19, n. 1, p. 101-108, 2008.
SILVA, Emília A. P. Costa. et al. Espaços públicos de lazer na promoção da qualidade de vida: uma revisão integrativa. Licere, Belo Horizonte, v.16, n.2, jun/2013.
SANTOS, Flávia da Cruz; AMARAL, Sílvia C. F. Sobre Lazer e Políticas Sociais: Questões Teórico conceituais. Pensar a Prática, Goiânia, v. 13, n. 3, p. 113,set./dez. 2010.
SILVA, M.C; SILVA, A.B; AMORIM, T.E.C. Condições de espaços públicos destinados a prática de atividades Físicas na cidade de Pelotas/RS/Brasil. Rer. Bras. Ativ. Fis. E Saúde, Pelotas, Fev/2012.
VIEIRA, Flávia Gonzaga Lopes. Espaços públicos de lazer no centro de Curitiba: a transformação da cidade urbana para cidade humana. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.
Texto completo:
docx