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EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA NA REABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Pedro Lima, Vicharlisson Alemão, Natan Brito, Eliane Elicker, Adriane Silva

Última alteração: 2017-05-29

Resumo


Introdução: O presente trabalho trata como tema o processo de inclusão e a educação física adaptada, com foco específico nos desafios que os professores de educação física enfrentam para trabalhar com alunos especiais. Deste modo, a educação física adaptada é uma área da educação física que trabalha a inclusão das pessoas deficientes em um conjunto de atividades, seja essas atividades lúdicas ou não, desde que se respeite os princípios individuais de cada aluno. Objetivo: relatar a experiência vivenciada durante as atividades práticas realizadas na FUNBESA através da disciplina Educação física e portadores de necessidades educacionais especiais do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Acre – UFAC. Método: trata-se de um relato de experiência sobre o trabalho desenvolvido na FUNBESA, durante as atividades práticas da disciplina de Educação física e portadores de necessidades educacionais especiais do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Acre – UFAC em abril de 2017. Foram desenvolvidas várias atividades lúdicas, com o objetivo de proporcionar aos pacientes dessa instituição atividades diversificadas com um enfoque mais lúdico, diferente das atividades monótonas e rotineiras ao qual já estão acostumados. Além disso, vale ressaltar que essas atividades tinham a finalidade de melhorar as condições físicas e psicológicas em que eles se encontravam. Para isso, inicialmente foi realizada uma anamnese com todos os pacientes com o objetivo de extrair o máximo de informações possíveis de forma que pudéssemos saber como trabalhar com cada paciente, pois, muitos eram hipertensos, outros tinham sofrido AVE e acidentes automobilísticos. Ao término da anamnese, os pacientes passaram por uma avaliação funcional para que a partir disso as atividades fossem planejadas. Resultados: todas as atividades propostas atenderam aos objetivos para cada paciente, todos ficaram felizes em poder realizar as atividades diferenciadas que consistiam em desenvolver a coordenação motora fina e ampla, atividades de circuito, que visavam trabalhar o deslocamento e equilíbrio, atividades para fortalecimento e resistência da musculatura afetada, dentre outras. Conclusão: A Educação física é de suma importância para pessoas com deficiência e em processo de reabilitação. A mesma tem o poder de trabalhar a ludicidade com os pacientes que muitas vezes entram em depressão quando ficam nessa situação. Trabalhando a lúdico nesse contexto, podemos proporcionar um pouco de alegria para essas pessoas, além de trabalhar a melhora das suas condições de forma menos monótona, aumentando assim, seu repertório de movimento.

Palavras-chave


Educação Física Adaptada. Lúdico. Pacientes.