Sistema Online de Apoio a Congressos do CBCE, VIII Seminário de Estudos do Lazer

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UMA ANÁLISE ATUAL SOBRE AS PRÁTICAS DE LAZER E EDUCACIONAIS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
Leandra Serrano de Marins Astulla

Última alteração: 2019-09-21

Resumo


O objetivo desta pesquisa foi analisar as práticas de lazer e educacionais realizadas dentro do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). O JBRJ foi fundado em 13 de junho de 1808 pelo Príncipe Regente D. João VI para aclimatar espécies vegetais (TAVARES, 1994) e foi aberto à visitação ao público em 1819, para realização de passeios e contemplação da natureza. (BEDIAGA, 2007). Atualmente, o JBRJ é considerado um patrimônio cultural e natural com inúmeros atrativos e oferece espaços ligados ao conhecimento, para promover o desenvolvimento equilibrado da vida humana junto à natureza. Abriga as obras de Mestre Valentim, fotografias e exposições no Centro de Visitantes, o Museu do Meio Ambiente e a Biblioteca, em área de convivência comum e de acesso gratuito. No entanto, para conhecer os caminhos do arboreto, as cascatas, o lago, o orquidário, o bromeliário, os cactáceos, o Parque Infantil, o Busto de D. João VI, o Chafariz das Musas e o Jardim Sensorial, é imprescindível adquirir o bilhete de entrada individual. Há, inclusive, um Centro de Pesquisas ligado à área de Botânica, voltado à realização de investigações científicas e cursos de pós-graduação. (ASCOM, 2018). Para esta pesquisa foram feitos: o estudo bibliográfico (livros, artigos, revistas) e a observação direta no local, para coletar dados (fotos, vídeos, sons). Identificou-se a realização das seguintes atividades: a divulgação científica, a formação de educadores, a publicação de cartilhas e um laboratório didático, espaço dedicado às oficinas com estudantes (crianças, adolescentes) dentro do Museu do Meio Ambiente.

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