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Analisamos os perfis dos ‘amigos especiais’ da Turma da Mônica, considerando seus discursos e atitudes, numa perspectiva semiótica, com o objetivo de distinguir determinados caracteres que fazem parte de um discurso politicamente engajado num projeto de afirmação e esclarecimento das diferenças. Quase todos os personagens centralizam os enredos para veicular determinados clichês demagógicos sobre a diversidade e a educação inclusiva, com exceção de Humberto, criado no contexto dos anos 70.