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O trabalho apresenta resultados sobre ações extensionistas, tendo como atores do processo, crianças em tratamento oncológico e ou hospitalizadas. O cenário da prática são as brinquedotecas hospitalares do Hospital da Criança de Chapecó, SC. O estudo, de cunho descritivo e qualitativo, teve como instrumento a análise documental (diários de campo e relatórios). Mediadas por estudantes de Educação Física, sob orientação docente, as atividades ocorrem, diariamente, ao longo do ano. Os recursos e equipamentos lúdicos permitem participação ativa da criança e seus cuidadores na produção social do processo saúde-doença. Atuando e interagindo, protagonizam situações mais favoráveis para o enfrentamento dos protocolos de cura, humanizando tempos e espaços de sua condição, temporariamente, adversa.