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O presente estudo revisa na literatura acadêmica dos últimos cinco anos as recentes recomendações sobre educação ambiental vinculada com práticas de aventura na educação física escolar. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, que busca encontrar diferentes argumentações entre fontes, produzindo uma síntese. Como resultados encontrou-se que a maioria dos estudos concorda que a prática de venturas nas escolas, potencializam a ascensão das aventuras na natureza como atividades de lazer. Nessa direção, as diretrizes brasileiras para educação física escolar as incorporaram no currículo, em 2018. Contudo, muitos professores se sentem ainda despreparados e a execução da prática, principalmente professores de colégios públicos, o que justifica o presente estudo. Consideramos para fechamento, que a literatura indica que a prática de aventura pode proporcionar vivências nas quais o aluno, além de desenvolver habilidades motoras, desenvolve valorização do meio ambiente natural. Mas, para isso ocorrer é preciso melhor formação e suporte aos professores.