Tamanho da fonte:
ASSOCIAÇÕES ENTRE A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICO-ESPORTIVAS E AS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS
Última alteração: 2015-09-10
Resumo
Identificar as associações entre a atividade física e condições socioeconômicas. Foi utilizado um questionário sobre atividade física e condições socioeconômicas. Gênero feminino, os mais velhos, a classe social mais baixa, o pior nível educacional, a menor renda estão associados à menor prática de atividades física.
Palavras-chave
Atividade física; Fatores socioeconômicos; Exercício.
Referências
• BAGRICHEVSKY, M., et al. Discursos sobre comportamento de risco à saúde e a moralização da vida cotidiana. Ciênc Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 15(suppl 1), 1699-708, 2010.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
• BRUSCHINI, M.C.A. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p. 537-572, 2007.
• CRESPO, C.J. et al. Race/ethnicity, social class and their relation to physical inactivity during leisure time: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey, 1988–1994. American journal of preventive medicine, v. 18, n. 1, p. 46-53, 2000.
• DUARTE, E.C. et al. Epidemologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estudo exploratório. 2002.
• FERREIRA, M. S. et al. A patologização do sedentarismo. Saúde Soc. São Paulo, v. 21, n. 4, p. 836-847, 2012
• FRANSSON, E.I. et al. Job strain as a risk factor for leisure-time physical inactivity: an individual-participant meta-analysis of up to 170,000 men and women The IPD-Work Consortium. American journal of epidemiology, p. kws336, 2012.
• GLANER, M.F. et al. Diagnóstico da aptidão física relacionada à saúde de universitários. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 3, n. 4, p. 35-41, 2012.
• GOMES, V.B.; SIQUEIRA, K. S.; SICHIERI, R. Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 17, n. 4, p. 969-76, 2001.
• HOLTERMANN, A. et al. Fitness, work, and leisure-time physical activity and ischaemic heart disease and all-cause mortality among men with pre-existing cardiovascular disease. Scandinavian journal of work, environment & health, p. 366-372, 2010.
• HOLTERMANN, A. et al. The health paradox of occupational and leisure-time physical activity. British Journal of Sports Medicine, v. 46, n. 4, p. 291-295, 2012.
• HUNTER, R.F. et al. Addressing inequalities in physical activity participation: Implications for public health policy and practice. Preventive medicine, v.72, p. 64–69, March, 2015.
• IBGE. Cidades@: Rio de Janeiro. Infográficos. Dados gerais do município. Disponível em: Acesso em: 28 fev. 2015.
• ISHITANI, L.H. et al. Desigualdade social e mortalidade precoce por doenças cardiovasculares no Brasil. Rev Saúde Pública, v. 40, n. 4, p. 684-91, 2006.
• MATSUDO, S. M. et al. Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Rev Bras Ciênc Mov, v. 10, n. 4, p. 41-50, 2002.
• MATSUDO, S. M. et al. Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 5, n. 2, p. 60-76, 2012.
• MATSUDO, V. The role of partnerships in promoting physical activity: the experience of Agita São Paulo. Health & place, v. 18, n. 1, p. 121-122, 2012.
• PALMA, A. et al. Reflexões acerca da adesão aos exercícios físicos: comportamento de risco ou vulnerabilidade. Revista Movimento, v. 10, n. 21, p. 83-100, 2003.
• PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas: uma revisão da literatura. Revista Paulista de Educação Física, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000.
• PASCUAL, C. et al. The association of current and sustained area-based adverse socioeconomic environment with physical inactivity. Social Science & Medicine, v. 65, n. 3, p. 454-466, 2007.
• PITANGA, F.G. et al. Prevalência e fatores sociodemográficos e ambientais associados à atividade física no tempo livre e no deslocamento em adultos. Motricidade, v. 10, n. 1, p. 3-13, 2014.
• RASO, V. et al. Exercício aeróbico ou de força muscular melhora as variáveis da aptidão física relacionadas a saúde em mulheres idosas?. Revista brasileira de atividade física & saúde, v. 2, n. 3, p. 36-49, 2012.
• ROCHA, S.V. et al. Fatores associados à atividade física no lazer entre residentes de áreas urbanas de um município do nordeste do Brasil. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 13, n. 4, p. 257-264, 2011.
• SANTOS, G. et al. Atividade física em adolescentes: uma comparação entre os sexos, faixas etárias e classes econômicas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19, n. 4, p. 455, 2014.
• SIQUEIRA, S.V. et al. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev saúde pública, v. 41, n. 5, p. 749-56, 2007
• WALLMANN-SPERLICH, B.; FROBOESE, I. Physical activity during work, transport and leisure in Germany-prevalence and socio-demographic correlates. PloS one, v. 9, n. 11, p. e112333, 2014.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
• BRUSCHINI, M.C.A. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p. 537-572, 2007.
• CRESPO, C.J. et al. Race/ethnicity, social class and their relation to physical inactivity during leisure time: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey, 1988–1994. American journal of preventive medicine, v. 18, n. 1, p. 46-53, 2000.
• DUARTE, E.C. et al. Epidemologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estudo exploratório. 2002.
• FERREIRA, M. S. et al. A patologização do sedentarismo. Saúde Soc. São Paulo, v. 21, n. 4, p. 836-847, 2012
• FRANSSON, E.I. et al. Job strain as a risk factor for leisure-time physical inactivity: an individual-participant meta-analysis of up to 170,000 men and women The IPD-Work Consortium. American journal of epidemiology, p. kws336, 2012.
• GLANER, M.F. et al. Diagnóstico da aptidão física relacionada à saúde de universitários. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 3, n. 4, p. 35-41, 2012.
• GOMES, V.B.; SIQUEIRA, K. S.; SICHIERI, R. Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 17, n. 4, p. 969-76, 2001.
• HOLTERMANN, A. et al. Fitness, work, and leisure-time physical activity and ischaemic heart disease and all-cause mortality among men with pre-existing cardiovascular disease. Scandinavian journal of work, environment & health, p. 366-372, 2010.
• HOLTERMANN, A. et al. The health paradox of occupational and leisure-time physical activity. British Journal of Sports Medicine, v. 46, n. 4, p. 291-295, 2012.
• HUNTER, R.F. et al. Addressing inequalities in physical activity participation: Implications for public health policy and practice. Preventive medicine, v.72, p. 64–69, March, 2015.
• IBGE. Cidades@: Rio de Janeiro. Infográficos. Dados gerais do município. Disponível em: Acesso em: 28 fev. 2015.
• ISHITANI, L.H. et al. Desigualdade social e mortalidade precoce por doenças cardiovasculares no Brasil. Rev Saúde Pública, v. 40, n. 4, p. 684-91, 2006.
• MATSUDO, S. M. et al. Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Rev Bras Ciênc Mov, v. 10, n. 4, p. 41-50, 2002.
• MATSUDO, S. M. et al. Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 5, n. 2, p. 60-76, 2012.
• MATSUDO, V. The role of partnerships in promoting physical activity: the experience of Agita São Paulo. Health & place, v. 18, n. 1, p. 121-122, 2012.
• PALMA, A. et al. Reflexões acerca da adesão aos exercícios físicos: comportamento de risco ou vulnerabilidade. Revista Movimento, v. 10, n. 21, p. 83-100, 2003.
• PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas: uma revisão da literatura. Revista Paulista de Educação Física, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000.
• PASCUAL, C. et al. The association of current and sustained area-based adverse socioeconomic environment with physical inactivity. Social Science & Medicine, v. 65, n. 3, p. 454-466, 2007.
• PITANGA, F.G. et al. Prevalência e fatores sociodemográficos e ambientais associados à atividade física no tempo livre e no deslocamento em adultos. Motricidade, v. 10, n. 1, p. 3-13, 2014.
• RASO, V. et al. Exercício aeróbico ou de força muscular melhora as variáveis da aptidão física relacionadas a saúde em mulheres idosas?. Revista brasileira de atividade física & saúde, v. 2, n. 3, p. 36-49, 2012.
• ROCHA, S.V. et al. Fatores associados à atividade física no lazer entre residentes de áreas urbanas de um município do nordeste do Brasil. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 13, n. 4, p. 257-264, 2011.
• SANTOS, G. et al. Atividade física em adolescentes: uma comparação entre os sexos, faixas etárias e classes econômicas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19, n. 4, p. 455, 2014.
• SIQUEIRA, S.V. et al. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev saúde pública, v. 41, n. 5, p. 749-56, 2007
• WALLMANN-SPERLICH, B.; FROBOESE, I. Physical activity during work, transport and leisure in Germany-prevalence and socio-demographic correlates. PloS one, v. 9, n. 11, p. e112333, 2014.
Texto completo:
PDF