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DIÁLOGOS ENTRE CORPO E MENTE DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Última alteração: 2021-11-29
Resumo
Este relato surge a partir das experiências vividas no projeto de extensão Corpo & Mente, realizado pela Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, de maneira remota desde março de 2021, através da participação de atividades corporais com os pacientes psiquiátricos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e da releitura de diários de campo realizados nas aulas, podemos refletir sobre a potência das atividades que utilizam corpo e mente de forma integrada.
Referências
“O corpo contribui para o cérebro com mais do que a manutenção da vida e com mais do que os efeitos modulatórios. Contribui com um conteúdo essencial para o funcionamento da mente normal”.
DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Tradução de Dora Vicente e Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
GARCIA, C. A. R. et al. Meu corpo me pertence: interfaces entre psicologia, dança e gênero. Fractal: Revista de Psicologia [online]. 2019, v. 31, n. 2, pp. 67-75.
“[...] músculos tensos só podem ser liberados através de movimentos expressivos, isto é, movimentos nos quais a atividade expressa sentimentos reprimidos”.
LOWEN, A. Prazer: uma abordagem criativa da vida. Tradução de Ibanez de Carvalho Filho. 6 ed. São Paulo: Summus, 1984.
“[...] toda rigidez muscular contém a história e o significado da sua origem”.
REICH, W. A Função do Orgasmo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1977.
“O corpo é um meio de expressão, não um meio de atuar automático [...] Nossa história se inscreve em nosso corpo e os movimentos são reflexos de emoções e sentimentos”.
VIANNA, Angel. Prefácio. In: TEIXEIRA, L. Conscientização do movimento: uma prática corporal. São Paulo: Caioá, 1998. p. 11-12.
DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Tradução de Dora Vicente e Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
GARCIA, C. A. R. et al. Meu corpo me pertence: interfaces entre psicologia, dança e gênero. Fractal: Revista de Psicologia [online]. 2019, v. 31, n. 2, pp. 67-75.
“[...] músculos tensos só podem ser liberados através de movimentos expressivos, isto é, movimentos nos quais a atividade expressa sentimentos reprimidos”.
LOWEN, A. Prazer: uma abordagem criativa da vida. Tradução de Ibanez de Carvalho Filho. 6 ed. São Paulo: Summus, 1984.
“[...] toda rigidez muscular contém a história e o significado da sua origem”.
REICH, W. A Função do Orgasmo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1977.
“O corpo é um meio de expressão, não um meio de atuar automático [...] Nossa história se inscreve em nosso corpo e os movimentos são reflexos de emoções e sentimentos”.
VIANNA, Angel. Prefácio. In: TEIXEIRA, L. Conscientização do movimento: uma prática corporal. São Paulo: Caioá, 1998. p. 11-12.
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