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O CORPO NEGRO NA ESCOLA: EXPERIÊNCIAS DE UMA EDUCAÇÃO DO SENTIR
Última alteração: 2021-08-31
Resumo
O trabalho apresenta a visibilidade do corpo negro na escola a partir de uma educação que desvele o sentir no campo das relações étnico raciais, considerando a estesiologia e a intercoporeidade como referências metodológicas para as experiências pedagógicas. A atitude fenomenológica do filósofo Merleau-Ponty e a fórmula de páthos de Aby Warburg alicerçam metodologicamente essa pesquisa.
Referências
LE BRETON, D. Uma breve história da adolescência. Tradução de Andrea Máris Campos Guerra, Bruna Simões de Albuquerque, Cristinane de Freitas Cunha Grillo, Maria do Carmo Pinheiro,Mariana da Costa Aranha e Nádia Laguárdia de Lima. Belo Horizonte, Editora PUC MINAS, 2017.
MERLEAU-PONTY, M. (1945). Fenomenologia da Percepção. Tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
______. (1949-1952). Psicologia e Pedagogia da Criança: Curso da Sorbonne 1949-1952. Tradução Ivone C. Benedetti. – São Paulo: Martins Fontes, 2006.
______. (1964). O Visível e o Invisível. Tradução José Artur Gianotti e Armando Mora d’Oliveira. São Paulo: Editora Perspectiva, 1971.
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. -3. ed. – 2. reimp. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
SANTOS, B. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
SCHWARCZ, L. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociabilidade brasileira. Claro enigma, 2013.
TURNER, V. O Processo Ritual: estrutura e antiestrutura. Tradução de Nancy Campos de Castro. Petropolis, Vozes, 1974.
VAN GENNEP, A. (1909). Os Ritos de Passagem. Petrópolis: Vozes, 2011.
WARBURG, Aby. L’Atlas Mnémosyne avec um essai de Roland Recht. Textes traduits de l’allemand par Sacha Zilberfarb. L’écarquillé – INHA, 2012.h
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