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EN(TRANHAS) DAS TRANHAS: DIÁLOGOS EM ARTE SOBRE LAZER E SOCIEDADE NA AMAZÔNIA EM BELÉM DO PARÁ
Última alteração: 2022-01-14
Resumo
As Entranhas vêm desvelar em áudio e imagem o nosso cotidiano de realidade vivida. E, destacar um território sem o exótico pautado pelo olhar do forasteiro, do turismo que impõe sobre nós uma beleza do capital consumidor e, transporta a indústria cultural de massa e, a nossa ação está no contraponto, no anticolonialismo como suscita Riviera (2010) que defende uma ação atuante e militante, a fim de que, possamos atuar num diferencial de destacar os saberes que estão em nosso entorno.
Desse modo, compartilhamos aqui o que está dentro de nós, a nossa mata, que traz consigo todo o seu código e símbolo que só é sabido por aqueles que convivem nela e, desbravam uma luta silenciosa, mas marcante que sobretudo, não é o estudo acadêmico que atua, mas sim o encadear do tecer da vida que é alinhavado de geração a geração numa subjetividade que percorre princípios e valores que decorrem vida, cura. Sobre essa questão Williams (AZEVEDO, 2017) pauta que a cultura e o lugar onde os sujeitos se encontram, se manifestam, se refazem, fazem e, resistem. Pois, as relações sociais estão emergidas de cultura.
Nesse pressuposto, trazemos um mosaico de realidade vivida emergido pela lente da Arte e Lazer, a fim de mostrar o quanto já perdemos e vamos perder da Sociedade para Pandemia. E, mais é preciso saber que quando é tombado uma pessoa para pandemia todo o meio ambiente sofre. Há uma perda coletiva , e diante disso, cabe a nós aprendermos os seus lazeres, os seus cânticos, o os seus rituais e, valorizarmos a vida pelo de olhar de nossos ancestrais que são tão Amazônidas como nós
Desse modo, compartilhamos aqui o que está dentro de nós, a nossa mata, que traz consigo todo o seu código e símbolo que só é sabido por aqueles que convivem nela e, desbravam uma luta silenciosa, mas marcante que sobretudo, não é o estudo acadêmico que atua, mas sim o encadear do tecer da vida que é alinhavado de geração a geração numa subjetividade que percorre princípios e valores que decorrem vida, cura. Sobre essa questão Williams (AZEVEDO, 2017) pauta que a cultura e o lugar onde os sujeitos se encontram, se manifestam, se refazem, fazem e, resistem. Pois, as relações sociais estão emergidas de cultura.
Nesse pressuposto, trazemos um mosaico de realidade vivida emergido pela lente da Arte e Lazer, a fim de mostrar o quanto já perdemos e vamos perder da Sociedade para Pandemia. E, mais é preciso saber que quando é tombado uma pessoa para pandemia todo o meio ambiente sofre. Há uma perda coletiva , e diante disso, cabe a nós aprendermos os seus lazeres, os seus cânticos, o os seus rituais e, valorizarmos a vida pelo de olhar de nossos ancestrais que são tão Amazônidas como nós
Referências
BOURDIUER, P.. O poder simbólico. Rio de Janeiro,2008.
AZEVEDO, F. P. de. O Conceito de Cultura em Raymond Williams. Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade (RICS) São Luís - Vol. 3 - Número Especial Jul./Dez. 2017
CORDEIRO, R. da C.. Corpografia Memorial: a narrativa poética do corpo em “Performance a São Marçal - Proibido para o banho”. Revista Sentidos da Cultura. V.07 N.12 Jan./Jun./ 2020
RIVERA Cusicanqui, Silvia. Ch’ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.
AZEVEDO, F. P. de. O Conceito de Cultura em Raymond Williams. Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade (RICS) São Luís - Vol. 3 - Número Especial Jul./Dez. 2017
CORDEIRO, R. da C.. Corpografia Memorial: a narrativa poética do corpo em “Performance a São Marçal - Proibido para o banho”. Revista Sentidos da Cultura. V.07 N.12 Jan./Jun./ 2020
RIVERA Cusicanqui, Silvia. Ch’ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.
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