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Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e Educação Física: um referencial teórico-conceitual
Última alteração: 2021-12-02
Resumo
Este trabalho buscou problematizar a formação em Educação Física para a atuação com PICS no SUS, a partir do mapeamento de referências teóricas de profissionais de um serviço de saúde em São Paulo - SP. Para isso utilizou-se entrevistas individuais com três profissionais, identificando a predominância de referências teórico-conceituais das ciências humanas e sociais. Isso reforça o papel central da saúde coletiva e das ciências humanas e sociais na formação para qualificar a atuação com PICS
Referências
BARBONI, V. G. A. V.; OTA, L. I. N.; CARVALHO, Y. M. Ausência das Medicinas Tradicionais Brasileiras na formação em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. In: II CONGRESSO ONLINE NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE, 2021. Anais do II CONAPICS. v. 1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: Atitude de Ampliação no Acesso, Brasília, 2 ed., 2015. Disponível em: . Acesso em: 4 jun. 2021.
LOCH, M. R.; RECH, C. R.; COSTA, F. F. A urgência da Saúde Coletiva na formação em Educação Física: lições com o COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n. 9, p. 3511-3516, setembro 2020.
MERHY, E. E. Em Busca do Tempo Perdido: a micropolítica do trabalho vivo em ato, em saúde. In: FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. (org.). Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde: textos reunidos. São Paulo: Hucitec, 2013. p. 10-50.
MERHY, E. E. et al. Rede Básica, campo de forças e micropolítica: implicações para a gestão e cuidado em saúde. Saúde e Debate, Rio de Janeiro, v. 43, n. especial, p. 70-83, dezembro 2019.
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