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SUBVERSÕES PEDAGÓGICAS E PRODUÇÃO DE ALIANÇAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Última alteração: 2021-12-03
Resumo
Neste texto, procurei entender as estratégias pedagógicas utilizadas para desafiar a estabilidade de gênero e de sexualidade na educação física, por meio do ensino da dança. Para tanto, utilizei da pesquisa narrativa com docentes homossexuais e de incursões autoetnográficas para interpretar essas ações pedagógicas. A partir da ideia de aliança, de Judith Butler, evidencio os modos pelos quais questionamos a heteronormatividade na educação física e ampliamos processos de reconhecimento social.
Referências
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019a.
BUTLER, J. Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo”. São Paulo: n-1 edições; Crocodilo Edições, 2019b.
CLANDININ, J.; CONNELLY, M. Narrative inquiry: Experience and story in qualitative research. Thousand Oaks, CA: Sage, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 65. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018.
SPRY, T. L. Performing autoethnography: an embodied methodological praxis. Qualitative inquiry, [S. l.], v. 7, n. 6, p. 706-732, dez. 2001.
BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019a.
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