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Diante da imprevista chegada da pandemia de COVID-19, uma doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (OPAS/OMS, 2020), vários setores da sociedade sofreram alterações e tiveram que se adaptar, pois o cenário pandêmico exigiu a adoção de medidas de controle em todas as esferas governamentais, tais medidas tinham como foco principal o distanciamento social, que por sua vez, diminuiria o contágio e pouparia o sistema de saúde, evitando o seu colapso. Um dos setores impactados foi a educação, já que escolas foram fechadas e as aulas presenciais foram suspensas por tempo indeterminado.
Numa tentativa de diminuir esses impactos e como estratégia de contenção de danos, várias escolas buscaram formas alternativas para manter o vínculo com o aluno e ofertar aulas/atividades, contudo, foi conferido aos professores a importante missão de virtualizar seus conteúdos e o processo educativo em tempo recorde, (MORENO-CORREA, 2020).
Dentre as alternativas, uma que se destacou no Complexo Escolar Rilza Valentim, foi a plataforma de rede social Facebbok, sendo a ferramenta selecionada pela possibilidade de alcançar mais alunos, visto que a rede social era bastante utilizada pelos alunos e seus familiares.
Deste modo, buscando contribuir com este diálogo que se faz tão necessário neste momento, o objetivo deste trabalho foi o de relatar estratégias adotadas para manter as aulas no formato remoto e apresentar alguns diagnósticos encontrados no ambiente virtual a partir da escola pública.