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Aqueles que vão para o Casino: memórias das práticas corporais infames de um bairro balneário
Gustavo da Silva Freitas, Méri Rosane Santos da Silva

Última alteração: 2010-10-02

Resumo


Intervir na construção das memórias das práticas corporais de uma localidade significa apostar em uma possibilidade de fortalecer os laços afetivos e de pertencimento da comunidade com as positividades do seu cotidiano. Essas práticas e suas memórias apresentam essa positividade na medida em que os saberes produzidos endereçam, aos corpos dos indivíduos, processos de subjetivação que educam e pedagogizam. Assim, interessa ao trabalho construir parte das memórias relativas às práticas corporais ocorridas no Casino, um bairro-balneário localizado na cidade de Rio Grande/RS, fundado em 1890, conhecido originalmente por abrigar famílias abastadas que copiavam a forma de ocupação dos balneários europeus.


Palavras-chave


Memória, Práticas Corporais, Infame

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