Tamanho da fonte:
Recreio escolar: incentivando práticas lúdicas no convívio social do autista
Última alteração: 2016-10-04
Resumo
A pesquisa versa sobre as contribuições das atividades lúdicas no horário do recreio no desenvolvimento da criança autista.
Palavras-chave
Autismo; Práticas Lúdicas; Recreio
Referências
FREIRE, J.B (2001). Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. Spicione, 4 ed. São Paulo.
KANNER, L. (1993). Autistic disturbances of affetive contact. Nervous Child, 2, 217-250 (reeditado em L. Kanner 1983, Childhood psychosis: Initial studies and new insights. Nova Yorque: Wiley. Traducción española de Teresa Sans Vicario: Siglo Cero);
PIAGET J (1971). A formação do símbolo na criança. Zahar. Rio de Janeiro.
PINTO, A. V. G. de S. (2011). A Brincadeira de Faz-de-conta e a Teoria da Mente: algumas reflexões. Revista Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação Ano 4 – Ed. 3.
SIAULYS, M.O.C. (2005). Brincar para Todos. Brasília: MEC/SEESP.
KANNER, L. (1993). Autistic disturbances of affetive contact. Nervous Child, 2, 217-250 (reeditado em L. Kanner 1983, Childhood psychosis: Initial studies and new insights. Nova Yorque: Wiley. Traducción española de Teresa Sans Vicario: Siglo Cero);
PIAGET J (1971). A formação do símbolo na criança. Zahar. Rio de Janeiro.
PINTO, A. V. G. de S. (2011). A Brincadeira de Faz-de-conta e a Teoria da Mente: algumas reflexões. Revista Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação Ano 4 – Ed. 3.
SIAULYS, M.O.C. (2005). Brincar para Todos. Brasília: MEC/SEESP.
Texto completo:
docx