Sistema Online de Apoio a Congressos do CBCE, VII Congresso de Ciências do Esporte da Região Norte

Tamanho da fonte: 
COMPOSIÇÃO CORPORAL E TAXA METABÓLICA BASAL EM DIFERENTES EQUIPAMENTOS
Daniel Tavares de Andrade, Alexandre Teixeira Abdala, Igor Marcio Corrêa Fernandes da Cunha, Arilson Fernandes Mendonça de Sousa, Darlan Lopes de Farias, Samuel Estevam Vidal

Última alteração: 2018-09-27

Resumo


Objetivo deste estudo foi comparar balança comercial com bioimpedância (G-tech Pro) com um equipamento cientifico de bioimpedância tetra polar (Maltron BF-900) e uma balança octa-polar (Inbody 770). A amostra foi composta por 30 estudantes (7 mulheres) de Educação Física com idade de 22,0±4,5 anos, estatura de 1,73±0,09 metros e massa corporal de 80,9±20,3 Kg. Os voluntários assinaram o termo de consentimento, realizaram os 3 testes de forma aleatória e período máximo de 15min entre eles. Após verificação da normalidade dos dados, realizou-se o teste ANOVA one-way e teste post-hoc de Bonferroni para verificar a existência de diferenças entre equipamentos, adotamos p <0,05. Para o percentual de gordura foi encontrada diferença significativa entre Inbody (%G= 24,05±11,15) e Maltron (%G 17,56±9,56), p=0,022, no entanto não houve diferença entre Inbody (%G 17,56±9,56) e G-tech (%G 22,68±6,55) p=1,00, já entre Maltron e G-tech também não foram encontradas diferenças significativas (p=0,108). Para Taxa metabólica basal (TMB), houve diferença significativa entre Inbody (TMB=1677±286) e G-tech (TMB= 1912±310); p=0,013), porém não foram encontrados resultados significativos entre Maltron (1855±331) e, (p=0,087 e p= 1,00) respectivamente para Inbody e G-tech.
Equipamentos de bioimpedância devem ser analisado de forma cautelosa pois, inconsistências nos valores esperados podem surgir e comprometer a avaliação de seus dados.

Texto completo: PDF