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O MARXISMO CULTURAL, A ESCOLA SEM PARTIDO E A ESCOLA PARTIDA SOB O IMPÉRIO DO NEGACIONISMO
Frederico Jorge Saad Guirra, Lino Castellani Filho Castellani Filho

Última alteração: 2021-09-03

Resumo


Em meio a duas pandemias, a do Covid 19, e a do governo Bolsonaro, o ultraneoliberalismo baliza as ações governamentais no sistema educacional brasileiro objetivando sua privatização e militarização. Para tanto, grupos neopentecostais e empresariais veem no Marxismo Cultural, e na presença de Paulo Freire como patrono da educação brasileira, inimigos a serem combatidos por disseminar uma suposta dominação comunista nas escolas.

PALAVRAS-CHAVE: Educação; Marxismo Cultural; Paulo Freire.

Referências


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