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EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES DA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: DO CHÃO DA QUADRA AO ENSINO REMOTO
Última alteração: 2021-09-12
Resumo
O presente vídeo é uma produção proveniente da disciplina “Análise da Prática e Estágio em Educação Física III”, ministrada pelo professor Dr. Cláudio Márcio Oliveira que compõe o curso de graduação em Educação Física, na modalidade licenciatura, da UFMG. Neste vídeo se apresenta parte do percurso de estágio docente - ocorrido entre agosto de 2018 e fevereiro de 2020 - de graduandas e graduandos que se inseriram no programa Residência Pedagógica (RP) na Escola Municipal Oswaldo França Júnior (EMOFJ). Para além disso, acompanha uma problematização acerca dos desafios do ensino remoto emergencial , em decorrência da pandemia de COVID-19, tanto para a Educação quanto para a Educação Física, na Educação Básica e pública.
Para tanto, a produção é dividida em três momentos: 1) a apresentação da estrutura de organização do processo de estágio no RP e suas possibilidades de formação inicial a partir da construção coletiva de práticas político-pedagógicas, reflexões sobre a cultura escolar e pesquisa sobre a escola e a Educação Física escolar; 2) o momento no qual se problematiza os desafios do ensino remoto emergencial para a rede pública; e 3) o instante no qual se tece análises sobre a presença (ou não) da Educação Física como componente curricular nas apostilas do Programa de Estudos Tutorados (PET’s), produzidas pelo governo de Minas Gerais, como estratégia didático pedagógico de ensino em meio a pandemia.
Com essa organização, o objetivo do vídeo foi tensionar as experiências de iniciação à docência vividas no RP com a proposta de ensino remoto do estado de Minas Gerais. Isso, porque a partir da imersão presencial no chão da escola foi possível analisar com criticidade a Educação Física, à docência e a Educação dentro do contexto de pandemia.
Assim, no que diz respeito à Educação Física enquanto componente curricular, percebemos um descompasso nos PET’s em relação às suas atividades e propostas de avaliações nos fazendo questionar, sem resoluções: qual o papel da professora e do professor nesse contexto de isolamento? Como atender às especificidades da Educação Física no ensino remoto? Como garantir o acesso à Educação a todas e todos as/os estudantes? Qual o lugar da formação inicial em Educação Física no contexto de pandemia?
Para tanto, a produção é dividida em três momentos: 1) a apresentação da estrutura de organização do processo de estágio no RP e suas possibilidades de formação inicial a partir da construção coletiva de práticas político-pedagógicas, reflexões sobre a cultura escolar e pesquisa sobre a escola e a Educação Física escolar; 2) o momento no qual se problematiza os desafios do ensino remoto emergencial para a rede pública; e 3) o instante no qual se tece análises sobre a presença (ou não) da Educação Física como componente curricular nas apostilas do Programa de Estudos Tutorados (PET’s), produzidas pelo governo de Minas Gerais, como estratégia didático pedagógico de ensino em meio a pandemia.
Com essa organização, o objetivo do vídeo foi tensionar as experiências de iniciação à docência vividas no RP com a proposta de ensino remoto do estado de Minas Gerais. Isso, porque a partir da imersão presencial no chão da escola foi possível analisar com criticidade a Educação Física, à docência e a Educação dentro do contexto de pandemia.
Assim, no que diz respeito à Educação Física enquanto componente curricular, percebemos um descompasso nos PET’s em relação às suas atividades e propostas de avaliações nos fazendo questionar, sem resoluções: qual o papel da professora e do professor nesse contexto de isolamento? Como atender às especificidades da Educação Física no ensino remoto? Como garantir o acesso à Educação a todas e todos as/os estudantes? Qual o lugar da formação inicial em Educação Física no contexto de pandemia?
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