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QUANDO OCUPAR É TAMBÉM FORMAR-SE: INDÍCIOS DE APRENDIZAGENS PRODUZIDAS NA “OCUPA EEFFTO”
Última alteração: 2017-06-24
Resumo
No segundo semestre de 2016, a partir da divulgação do governo federal da medida provisória (MP) nº 746 e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 241, vimos ocorrer um movimento de mobilização, sobretudo de estudantes secundaristas e universitários, que utilizou como umas das principais estratégias as ocupações de escolas publicas de ensino médio e unidades acadêmicas de universidades.
Este trabalho apresenta reflexões advindas de uma pesquisa que buscou registrar e sistematizar experiências individuais e coletivas relacionadas ao processo de ocupação da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio de narrativas autobiográficas. Para tanto, lançamos mão de um diálogo com pressupostos teóricos dos campos da Pesquisa Narrativa (LARROSA BONDÍA, 2004; PASSEGGI, 2010) e da formação de professores (ARROYO, 2003; SOUZA, 2010).
Este trabalho apresenta reflexões advindas de uma pesquisa que buscou registrar e sistematizar experiências individuais e coletivas relacionadas ao processo de ocupação da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio de narrativas autobiográficas. Para tanto, lançamos mão de um diálogo com pressupostos teóricos dos campos da Pesquisa Narrativa (LARROSA BONDÍA, 2004; PASSEGGI, 2010) e da formação de professores (ARROYO, 2003; SOUZA, 2010).
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